segunda-feira, 28 de julho de 2014

Chinês da Microsoft queimar enigma: Antitruste G-Men rusga em escritórios


Protegendo aplicativos Web Made Simple e Scalable


Quatro dos escritórios da Microsoft na China foram visitados pelos reguladores na segunda-feira, mas nem Redmond nem o governo chinês explicou porquê.


"Nosso objetivo é criar produtos que proporcionam as características, a segurança ea confiabilidade que os clientes esperam, e vamos abordar as preocupações que o governo pode ter", um porta-voz da Microsoft disse ao The Register via e-mail hoje, habilmente evitar qualquer divulgação de informações.







As visitas, que teria ocorrido na sede da Microsoft em Pequim, Chengdu, Guangzhou, e Xangai, foram descrito pelo The New York Times como "súbita", mas o governo chinês não deu nenhuma razão para que eles publicamente.


A agência responsável foi Administração Estatal da China de Indústria e Comércio, que trata de investigações antitruste, entre outros assuntos.


Escrutínio das empresas americanas que operam no Reino Médio se diz ter aumentado após revelações da NSA leaker Edward Snowden sobre a extensão da vigilância do governo dos EUA - embora as autoridades chinesas não têm admitido a qualquer conexão direta entre as atividades de inteligência e sua supervisão de empresas norte-americanas.


Alguns departamentos do governo chinês têm mesmo ido tão longe a ponto de proibir seus funcionários de instalar o Windows 8 em PCs, alegando que o custo de atualização para sistema operacional mais recente da Redmond levaria inevitavelmente ao aumento da pirataria de software em escritórios.


China já é considerado um dos piores do mundo em que se trata de bootleg aplicações, com 74 por cento de todos os softwares no país a ser utilizado sem uma licença, de acordo com os últimos números [PDF] da Business Software Alliance.


Seja qual for a razão do governo chinês para bater às portas da Microsoft esta semana, no entanto, nem ele nem a gigante do software parece disposto a discutir o assunto.


"Houve uma visita de funcionários do governo para os nossos escritórios", disse um porta-voz da Microsoft disse ao The New York Times. "Dada a sensibilidade da questão, não posso dizer mais nada." ®



Nenhum comentário:

Postar um comentário